MENINO, REBENTO
Saudades desse mar
onde alimento as sensações
No seu horizonte cabem todos os desejos
curo as feridas das desilusões
Finas areias testemunham como gosto
de pintar o mundo com o coração
É que o danado esbanja
tinta arco-íris
infinitas cores
mil matizes de amores
Dragões-do-mar, Netuno, Baleias e Sereias
Mitos e medos, desejos que pinto nas telas soltas pelo ar
Navegarão
a encontrar o seu alguém
que desalinhado aceite ir e vir
De cara limpa
De peito aberto
Sem procurar apenas o que se diz certo
Janaína, abraça o menino que corre nas veias deste cidadão
Aquele que graça, vadio, pela tua vastidão
Em pé, à proa do navio, pronto prá a qualquer momento
se tornar o teu rebento
De cara limpa
De peito aberto
Sem procurar apenas o que se diz certo
Janaína, abraça o menino que corre nas veias deste cidadão
Aquele que graça, vadio, pela tua vastidão
Em pé, à proa do navio, pronto prá a qualquer momento
se tornar o teu rebento
Carlitos
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